Erros perinatais também são erros médicos – veja como lutar pelos seus direitos
Erros perinatais também são erros médicos - veja como lutar pelos seus direitosErros perinatais também são erros médicos – veja como lutar pelos seus direitos

Nos últimos anos, o número de casos de erros médicos, especialmente relacionados ao parto, tem aumentado na Polônia. Para erros perinatais, podemos exigir compensação ou compensação adequada. Veja como lutar pelos seus direitos.

O que é um erro médico?

Infelizmente, não existe uma definição clara de negligência médica (em outras palavras, negligência médica ou médica) na lei polonesa. Diariamente, porém, utiliza-se como dispositivo legal o acórdão do Supremo Tribunal Federal de 1º de abril de 1955 (referência n.º IV CR 39/54), estabelecendo que a imperícia médica é ato (omissão) do médico da área de diagnóstico e terapia, inconsistente com a ciência da medicina dentro do escopo disponível para o médico.

Quantos casos de negligência médica estão pendentes na Polônia?

De acordo com os dados apresentados pela Associação de Pacientes Primum Non Nocere, aproximadamente 20 erros médicos ocorrem na Polônia a cada ano. Dos quais mais de um terço (37%) são erros perinatais (dados de 2011). Os erros médicos relacionados ao parto e aos procedimentos perinatais são mais frequentes: falha na realização de exames adequados, falha na decisão oportuna sobre a cesariana e, como resultado, paralisia cerebral na criança, lesão do plexo braquial, falha na curetagem do útero e parto inapropriado da gravidez. Infelizmente, na realidade, pode haver muito mais desses erros, porque, de acordo com especialistas, muitos deles não são relatados. Felizmente, porém, apesar das estatísticas alarmantes, cada vez mais pessoas querem lutar por seus direitos e, com isso, cresce o número de ações judiciais na Justiça. Provavelmente, isso se deve a um acesso muito melhor à informação do que, por exemplo, há alguns anos, e à ajuda disponível de especialistas na área de indenização por negligência médica.

Quem responde civilmente por erro médico?

Muitas pessoas logo no início desistem da luta pela indenização ou indenização por erro médico, pois parece que ninguém será responsabilizado pelo dano causado. Enquanto isso, o médico e o hospital onde ele trabalha são os responsáveis ​​mais frequentes. Enfermeiras e parteiras também estão sendo processadas no caso de erros perinatais. Lembre-se de que, para registrar uma reclamação por negligência médica, devemos verificar e garantir que todas as condições estejam presentes. Ou seja, se houve erro médico e dano, e qualquer nexo de causalidade entre o erro e o dano. Curiosamente, o Supremo Tribunal Federal em seu julgamento de 26 de março de 2015 (referência V CSK 357/14) referiu-se ao entendimento existente na jurisprudência de que nos chamados julgamentos por erro médico, não é necessário provar a existência de um relação de causalidade entre a ação ou omissão dos funcionários do estabelecimento médico e o dano ao paciente em grau certo e decisivo, mas basta a existência de relação com grau de probabilidade adequado.

Como entrar com uma ação judicial por erro médico?

Se uma criança sofreu por negligência médica, a reclamação é feita pelos pais ou responsáveis ​​legais (representantes legais) em seu nome. Na pior das hipóteses, quando uma criança morre por engano, os pais são as vítimas. Em seguida, eles abrem um processo em seu próprio nome. Em ambos os casos, porém, vale a pena contar com a ajuda de especialistas com muitos anos de experiência na luta por indenizações e indenizações por erros médicos. Infelizmente, as instituições médicas muitas vezes são defendidas por advogados especializados nesses casos e que se esforçam para culpar os pais, não o hospital. É por isso que é bom ter suporte igualmente profissional e especializado. Saiba mais sobre como lutar por compensação médica

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