Sexualidade e esquizofrenia

A esquizofrenia é uma doença crônica que ainda está cercada de equívocos. No entanto, a maioria das pessoas que sofrem com isso experimenta uma necessidade de intimidade e intimidade. Eles querem entrar em relacionamentos com outras pessoas de natureza parceira e emocional. Infelizmente, porém, muitas vezes tanto os antipsicóticos usados ​​no tratamento da esquizofrenia quanto os sintomas desta doença (positivos e negativos) reduzem o nível de satisfação sexual dos pacientes.

Sexualidade e esquizofrenia

Esquizofrenia — sintomas positivos e negativos e seu impacto na sexualidade

Para observar o impacto negativo dos sintomas da esquizofrenia no funcionamento sexual, será fundamental distinguir entre os sintomas positivos e negativos da doença. Os lados negativos da esquizofrenia são aqueles que tiram algo, têm uma desvantagem na natureza. Estes incluem: vocabulário pobre, falta de prazer (anedonia), apatia, falta de atenção à aparência, afastamento da vida social e memória e atenção prejudicadas. Os sintomas positivos são chamados de produtivos, como sinônimos, porque incluem alucinações e delírios.

As pessoas com esquizofrenia são retiradas da vida social, mostram uma abordagem autista em relação aos outros e ao mundo exterior. Eles experimentam o afeto muito superficialmente, resultando em uma participação muito limitada no ato sexual. O sexo não é uma tensão, e a satisfação sexual ou o orgasmo podem não ser sentidos. É claro que o interesse e o desejo são necessários antes do início da relação sexual, o que não acontece em pessoas com reatividade reduzida a estímulos.

Os delírios e alucinações que acompanham a esquizofrenia (especialmente a paranóica) dificultam a vida de um casal. Sintomas produtivos, muitas vezes religiosos ou sexuais, são acompanhados de grande ansiedade. Uma pessoa que experimenta tensão e estresse crônico não pode relaxar completamente e perder o controle durante o sexo. Os pacientes com esquizofrenia evitam o contato com outras pessoas, são propensos à timidez e muitas vezes perdem o interesse pela esfera sexual.

Sexualidade e esquizofrenia

Comportamento sexual anormal na esquizofrenia

A esquizofrenia também é acompanhada por delírios sexuais perigosos que podem levar à mutilação genital. A esquizofrenia causa uma necessidade relativamente menor de atividade sexual, mas é frequentemente associada à atividade sexual. Fala-se de sexualidade desordenada e instável nos pacientes. Infelizmente, isso pode estar associado ao risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis ou gravidez indesejada.

A masturbação anormal, isto é, a masturbação sem desenvolvimento, é comum na esquizofrenia. Caracteriza-se pela frequência excessiva, embora não seja um elemento de hipersexualidade (desejo sexual excessivo).

A imagem da esquizofrenia pode ser ambígua em termos de identidade de gênero. Equívocos são muito comuns em que uma pessoa doente é do sexo oposto (alternativo) ou não tem gênero. Um dos critérios para o diagnóstico de transgêneros, quando o fenômeno ainda estava sendo diagnosticado como transtorno de identidade de gênero, foi a exclusão da esquizofrenia.

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