Porão (Russula subfoetens)

Sistemática:
  • Divisão: Basidiomycota (Basidiomycetes)
  • Subdivisão: Agaricomycotina (Agaricomycetes)
  • Classe: Agaricomycetes (Agaricomycetes)
  • Subclasse: Incertae sedis (de posição incerta)
  • Ordem: Russulales (Russulovye)
  • Família: Russulaceae (Russula)
  • Gênero: Russula (Russula)
  • Tipo: Russula subfoetens (Podvaluy)

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  • Russula fedor var. malcheiroso
  • Russula foetens var. menor
  • Russula subfoetens var. John

Porão (Russula subfoetens) foto e descrição

Chapéu: 4-12 (até 16) cm de diâmetro, esférico na juventude, então prostrado com uma borda rebaixada, com uma depressão larga, mas leve no centro. A borda da tampa é nervurada, mas a nervura aparece com a idade, com a abertura da tampa. A cor é amarelo-pálido, marrom-amarelado, tons de mel, no centro ao marrom-avermelhado, sem tons de cinza em nenhum lugar. A superfície da tampa é lisa, em clima úmido, mucosa, pegajosa.

Polpa: Branco. O cheiro é desagradável, associado ao óleo rançoso. O sabor varia de sutil a bastante picante. Um porão com sabor suave é considerado uma subespécie – Russula subfoetens var. grata (não confundir com russula grata)

GRAVAÇÕES de frequência média a frequente, aderente, possivelmente entalhada, possivelmente com uma ligeira descida ao caule. A cor das placas é branca, depois cremosa, ou cremosa com amarelecimento, podendo haver manchas marrons. Lâminas encurtadas são raras.

esporo creme em pó. Esporos elipsóides, verrucosos, 7-9.5 x 6-7.5μm, verrugas até 0.8μm.

Leigo altura 5-8 (até 10) cm, diâmetro (1) 1.5-2.5 cm, cilíndrico, branco, envelhecido com manchas marrons, com cavidades, dentro das quais são acastanhadas ou marrons. A haste fica amarela quando o KOH é aplicado.

Porão (Russula subfoetens) foto e descrição

Porão (Russula subfoetens) foto e descrição

Pode haver pigmento marrom no caule, escondido sob uma camada esbranquiçada, que aparece vermelha quando o KOH é aplicado nesse local.

Porão (Russula subfoetens) foto e descrição

Encontrado do final de junho a outubro. Frutos geralmente em massa, principalmente no início da frutificação. Prefere florestas decíduas e mistas com bétula, álamo tremedor, carvalho, faia. Encontrado em florestas de abetos com musgo ou grama. Em florestas de abetos, geralmente é mais esbelto e levemente colorido do que em florestas com árvores de folha caduca.

Existem muitas russulas de valor na natureza, descreverei a parte principal delas.

  • Valui (Russula foetens). Cogumelo, na aparência, quase indistinguível. Tecnicamente, valui é mais carnudo, fedorento e saboroso. A única diferença clara entre o embasamento e o valor é o amarelecimento do caule quando o hidróxido de potássio (KOH) é aplicado. Mas, não é assustador confundi-los; após o cozimento, eles também são indistinguíveis, completamente.
  • Russula de patas farinhentas (Rússula farinipes). Tem um cheiro frutado (doce).
  • Russula ocre (Russula ochroleuca). Distingue-se pela ausência de cheiro pronunciado, borda nervurada menos pronunciada, carne mais fina, ausência de manchas marrons nos pratos e pernas de cogumelos envelhecidos e, em geral, parece mais “russula”, não muito semelhante a um valor e, portanto, um porão.
  • pente Russula (Rússula pectinata). Tem cheiro de peixe e sabor suave (mas não muito diferente de Russula subfoetens var. grata), geralmente tem um tom acinzentado na tampa, que pode ser invisível.
  • amêndoa Russula (Russula grata, R. laurocerasi); Russula fragratissima. Estas duas espécies distinguem-se por um cheiro pronunciado de amêndoa.
  • Russula Morse (C. unwashed, Russula illota) Distingue-se por um cheiro de amêndoa, tons de cinza sujo ou roxo sujo na tampa, borda escura da borda das placas.
  • Russula em forma de pente (Russula pectinatoides); Russula esquecido;

    irmã Russula (irmãs Russula); Russula manteve; Uma Russula encantadora; Uma Russula notável; Russula pseudopectinatoides; russula cerolens. Estas espécies distinguem-se pelos tons de cinza da cor da tampa. Existem outras diferenças, diferentes, mas a cor é suficiente para eles.

  • russula pallescens. Cresce em florestas de pinheiros, não cruzando com o porão no biótopo, tons mais claros, extremamente picante, pequeno em tamanho, carne fina.

Cogumelo condicionalmente comestível. Muito bom em decapagem, ou azedo, se colhido até que as bordas da tampa se afastem do caule, após três dias de imersão com troca diária de água.

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