Durante todo o trabalho de parto, nosso bebê se beneficia de um monitoramento cuidadoso. E isso especialmente graças a monitoração, cujas informações são coletadas por parteiras ou obstetras.
O que é monitoramento?
Colocados em sua barriga, os dois sensores de monitoramento (ou cardiotocógrafo) permitem que você grave o batimento cardíaco do nosso bebê e lafrequência e intensidade de nossas contrações. Algumas delas às vezes podem fazer com que sua frequência cardíaca diminua. Graças a este dispositivo, a equipe médica, portanto, garante que haja um boa vitalidade fetal, ou seja, de 120 a 160 batimentos por minuto e boa dinâmica uterina, com três contrações a cada 10 minutos.
Esse acompanhamento é obrigatório durante todo o parto, assim que for medicalizado, ou seja, que seja colocada uma peridural.
Monitoramento ambulatorial
Esse dispositivo difere do monitoramento clássico porque permite que a futura mamãe ande, o que melhora a progressão da cabeça do bebê na pelve. Ela é monitorada de longe graças a sensores colocados em seu estômago, que emitem um sinal para um receptor localizado na sala da obstetrícia. O monitoramento ambulatorial permanece, entretanto, muito raramente usado na França, porque é extremamente caro e também requer que a epidural seja ambulatorial.
Medição de pH com couro cabeludo
Se o ritmo cardíaco do seu bebê for alterado durante o parto, a parteira ou o médico tirará uma gota de sangue de sua cabeça e fará uma medição do pH. Esta técnica permite saber se o seu bebê está em acidose (pH inferior a 7,20), o que indicaria falta de oxigênio. A equipe médica pode então decidir sobre uma extração iminente do bebê, por fórceps ou cesariana. Os resultados da medida do pH no couro cabeludo são mais confiáveis do que uma simples análise da frequência cardíaca, mas a utilização desse método também é mais pontual e depende da prática das equipes médicas. Alguns defendem a dosagem de lactatos no couro cabeludo, que segue o mesmo princípio.