Traços da geração Y que podem matá-los

A geração Y, também conhecida como NEXT Generation ou millennials, nascidos de 1984 a 2003, são os criadores de suas vidas. Esses workaholics ambiciosos criam sua própria realidade. No entanto, sob o disfarce de sucesso e felicidade está o medo da pobreza e a incapacidade de viver a vida de forma brilhante. Na anamnésia — pais que calmamente cultivam peônias no país. Nos sonhos — os ricos e famosos, que deveriam ser iguais. A profissional de marketing de carreira Jeanne Lurie identificou traços da Geração Y que podem prejudicá-los.

1. Dependência de dinheiro

Os arrojados anos 90 foram a época da divisão da sociedade em classes e da grande União das Repúblicas em estados independentes. Os representantes da NEXT Generation, é claro, ainda eram jovens demais para participar da definição de novos limites, mas entenderam que agora eles têm a chance de criar seu próprio destino e ganhar capital a seu próprio critério.

A riqueza material de repente deixou de ser vergonhosa e passou a ocupar um lugar central na imagem mental do próprio futuro. O maior medo dos “jogadores” é a pobreza. Trabalhar a ponto de perder o ímpeto, sem férias e férias (os pais ensinaram que o dinheiro deve ser ganho com muito trabalho), uma corrida interminável de projeto em projeto, total falta de tempo para si mesmo – esses são os três pilares que podem minar o saúde de um perfeccionista moderno.

2. Buscando a aparência perfeita

Segundo pesquisa da American Psychological Association, a Geração Y superou a anterior Geração X na busca constante da imagem externa ideal e, ainda que imaginária, nas redes sociais, mas ainda assim o sucesso social. O nível de exatidão para si mesmo aumentou em 30% e para os outros - em 40%.

Aqui vale lembrar o culto à magreza, e os rostos ideais de meninas e meninos das capas de revistas brilhantes, filmes de Hollywood, manipulações de marketing de fabricantes de bens e serviços que convencem que a felicidade está na perfeição física. Daí – aptidão ao ponto de exaustão e o primeiro surto de anorexia entre crianças nos anos 90.

Em vez da positividade do corpo, que nunca se enraizou em solo russo, há um ódio total ao corpo “gordo”, acompanhado de um monte de neuroses, dietas e pílulas duvidosas.

3. Depressão e vício

Credo de vida da geração Y: “Minha vida são minhas regras, o sucesso é o principal, a carreira é uma corrida, quero tudo de uma vez.” E realmente, por que uma pessoa gostaria de viver de acordo com as regras de outra pessoa e «não querer nada e um dia depois»? No entanto, é a PRÓXIMA geração que é mais propensa à depressão, suicídio e todos os tipos de vícios, do jogo ao vício em compras, e isso sem contar o abuso de álcool.

4. Perfeccionismo neurótico

O perfeccionismo como “uma combinação de padrões pessoais excessivamente altos e uma tendência excessiva à autocrítica” surge nos millennials como resultado da pressão – inclusive deles mesmos. Isso os força a “ajustar” suas vidas a um número cada vez maior de critérios para o sucesso. Você não pode se esconder dele em nenhum lugar, ele está costurado no programa, e o perfeccionismo normal é o motor do progresso.

No entanto, se a barra é inatingível e não há espaço para erro, a pessoa que luta pelo sucesso torna-se neurótica. Está perto de depressão e ansiedade. Os millennials também se tornam pacientes de psicoterapeutas, que estão tão imersos no mundo das ilusões e do sucesso imaginário que perderam completamente o contato com a realidade.

5. Prazer do resultado, não do processo

Os millennials não sabem como viver e aproveitar o momento. Eles estão sempre em algum lugar no futuro. Eles abrem um negócio, ocupam uma posição de destaque em uma grande corporação, publicam seu próprio livro. Os “jogos” recebem uma dose de endorfina apenas quando a caixa de seleção em frente ao gol é marcada e, infelizmente, eles esquecem completamente que o caminho para a felicidade também é um zumbido. O mais chato é que a sensação de euforia do resultado não dura muito, como de comprar o modelo de smartphone mais recente. Um dia ou dois – e um novo objetivo é necessário. Caso contrário — blues e tédio.

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