Psicologia

As crianças são membros da família com direitos próprios, podem (e muito mesmo ter) as suas próprias opiniões e os seus próprios desejos, que nem sempre coincidem com as opiniões e desejos dos seus pais.

Como resolver desacordos emergentes?

Nas famílias de massa, a questão é resolvida pela força: ou as crianças forçam seus desejos (bipando, exigindo, chorando, fazendo birras), ou os pais subjugam a criança à força (gritaram, bateram, castigaram…).

Nas famílias civilizadas, as questões são resolvidas de forma civilizada, a saber:

Existem três territórios — o território da criança pessoalmente, o território dos pais pessoalmente e o território geral.

​​​​​​​Se o território da criança pessoalmente (para fazer xixi ou não fazer xixi, e o banheiro está próximo) — a criança decide. Se o território dos pais (os pais precisam ir trabalhar, embora a criança gostaria de brincar com eles) — os pais decidem. Se o território é comum (quando a criança o tem, já que é hora de sairmos, e é estressante para os pais alimentarem a criança na estrada), eles decidem juntos. Eles estão a falar. A principal condição é que haja negociações, não pressões. Ou seja, sem chorar.

Esses princípios da Constituição Familiar são os mesmos para as relações Adulto-Criança, bem como para as relações entre cônjuges.

Nível de requisitos para crianças

Se o nível de requisitos para as crianças for subestimado, as crianças permanecerão sempre como filhas únicas. Se o nível de requisitos para as crianças for exagerado, surgem mal-entendidos e conflitos. O que é importante lembrar aqui? Veja →

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