Meditação na religião do Islã

Um dos principais aspectos no caminho espiritual de um muçulmano é a meditação. O Alcorão, a sagrada escritura do Islã, menciona a meditação (contemplação) em 114 capítulos. Existem dois tipos de prática de meditação.

uma delas é a compreensão profunda dos textos do Alcorão para conhecer as maravilhas da palavra de Deus. o caminho é considerado contemplação, reflexão sobre o que o Alcorão enfatiza, que inclui desde os poderosos corpos cósmicos até os elementos fundamentais da vida. O Alcorão dá atenção especial à harmonia do Universo, à diversidade dos seres vivos no planeta, à estrutura complexa do corpo humano. O Islam não diz nada sobre a necessidade de realizar a contemplação sentado ou deitado. A contemplação para os muçulmanos é um processo que acompanha outras atividades. As Escrituras enfatizam a importância da meditação muitas vezes, mas a escolha do processo em si é deixada para o seguidor. Pode ocorrer ouvindo música, lendo orações, individualmente ou em grupo, em completo silêncio ou deitado na cama.   

O Profeta é bem conhecido por sua prática de meditação. As testemunhas frequentemente falavam de suas viagens de meditação à caverna no Monte Hira. No processo de prática, ele recebeu a revelação do Alcorão pela primeira vez. Assim, a meditação o ajudou a abrir a porta da revelação.

A meditação no Islã é caracterizada. Isso é necessário para o desenvolvimento espiritual, aceitação e benefício da oração.

O Islã também diz que a meditação não é apenas um meio de crescimento espiritual, mas permite que você alcance benefícios mundanos, encontre um caminho para a cura e a solução criativa de problemas complexos. Muitos dos grandes estudiosos islâmicos praticaram a meditação (contemplação do universo e contemplação de Allah) para aumentar sua atividade intelectual.

Mais do que todas as outras práticas para crescimento e desenvolvimento espiritual, o Profeta recomendou a prática meditativa islâmica. 

- Profeta Maomé. 

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