Estimulação do parto: consequências. Vídeo

Estimulação do parto: consequências. Vídeo

Na maioria dos casos, o parto ocorre naturalmente e começa exatamente quando deveria acontecer. No entanto, se a gravidez for prolongada ou houver necessidade de acelerar o nascimento de uma criança por motivos médicos, métodos são usados ​​para induzir as contrações artificialmente. Se a mulher sabe que também pode enfrentar estimulação do parto, deve aprender com antecedência, tanto quanto possível, sobre os métodos de assistência médica em tais casos.

Estimulação do parto: consequências

Quando a estimulação do parto é necessária?

Existem 4 casos principais em que é utilizada a indução artificial do parto. Em primeiro lugar, isso é uma sobrecarga, ou seja, uma gravidez prolongada. Se uma mulher carrega um bebê embaixo do coração há 41 semanas, ela pode induzir contrações usando métodos especiais. O segundo caso popular é o trabalho de parto prolongado. Se as águas baixaram há mais de um dia, mas ainda não há contrações, é necessário chamá-las artificialmente.

A estimulação durante o trabalho de parto prolongado nem sempre é usada, mas a parturiente deve levar em conta que é desejável. O fato é que a ausência de contrações nesses casos aumenta o risco de doenças infecciosas e complicações.

Outras duas razões para estimular o trabalho de parto estão associadas a doenças. Se uma mulher desenvolve uma doença que põe em risco sua vida e é quase impossível salvar uma mulher grávida sem prejudicar o bebê, o estímulo é usado. Nesse caso, tanto a mãe quanto o filho permanecem vivos, enquanto a mulher recebe assistência médica e restaura sua saúde. O último motivo é o diabetes. Nessa doença, a estimulação geralmente é oferecida após a 38ª semana de gravidez para descartar a possibilidade de complicações.

O segredo para uma indução de parto bem-sucedida está em escolher o método certo. Em cada caso, o médico deve realizar exames e decidir qual a opção mais adequada. Se você não quiser recorrer imediatamente à intervenção médica, use dois métodos populares simples - estimulação das mamas e estimulação sexual do parto. A irritação dos mamilos, isto é, beliscar ou beliscar e ter relações sexuais, pode ajudar a acelerar o início do trabalho de parto.

Se os métodos tradicionais não ajudarem, pode ser oferecido um descolamento artificial das membranas amnióticas. Esse método pode ser ineficaz e, nesse caso, é reutilizado. Deve-se notar que este não é um procedimento muito agradável. Se esse método não ajudar, usa-se a prostaglandina, um medicamento que causa contrações uterinas. Geralmente dura de 6 a 24 horas e ajuda a preparar o útero para o parto.

Se os dois métodos anteriores não funcionaram, ou se seu uso por algum motivo for impossível, os médicos costumam usar a ocitocina ou seus análogos. Este medicamento é administrado por via intravenosa, controlando a dose e garantindo que as contrações tenham a força certa. Essa opção ajuda a atingir a dilatação do colo do útero sem hiperestimulação, o que pode ser perigoso para o bebê e a mãe.

Sobre o parto na água, leia o próximo artigo.

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