Fobias incomuns: uma visão geral dos medos

Fobias incomuns: uma visão geral dos medos

 

Entre as fobias, há algumas que podem surpreender, tanto são situações que podemos encontrar todos os dias. E ainda, existem muitas fobias incomuns e é interessante conhecê-las para melhor analisar as características das fobias em geral e como tratá-las. Você também saberá como são chamadas essas fobias incríveis.

O que é uma fobia?

A fobia é um medo irracional que afeta muitas pessoas. Os mais comuns são o medo visceral de animais (zoofobia), começando com aranhas, cobras.

Outros são mais globais, como a agorafobia (medo de multidões) ou a fobia de altura. Mas alguns são mais incomuns. Se eles conseguem fazer sorrir as pessoas que não estão preocupadas, para outras pode ser muito constrangedor! Ainda mais porque essas fobias geralmente dizem respeito a situações, objetos ou seres vivos que podemos encontrar todos os dias ...

Além disso, fobias específicas podem ser sintomas de uma condição maior, como transtorno de ansiedade generalizada. Porque todas as fobias têm uma origem ligada à vulnerabilidade e incerteza da vida.

Diferentes fobias incomuns e suas manifestações

Eles podem fazer você sorrir, mas fobias específicas geralmente são a manifestação de uma ansiedade subjacente ou o ressurgimento de um trauma.

A bananofóbica

Você poderia pensar que era uma piada, apenas pelo nome, e ainda! O medo das bananas é muito real. A cantora Louane sofre com isso e ela não é a única. Segundo os psiquiatras, esse medo viria de um trauma ligado à infância.

Ter sido forçado a comer banana amassada desagradável, uma banana madura demais ou ter escorregado na casca de uma banana após uma piada de mau gosto, pode ser o suficiente para desencadear um medo que resulta em vontade de vomitar, ou de si mesmo. fugir.

O antofóbico

Para permanecer no domínio das plantas, a antofobia é o medo das flores. Algumas pessoas não gostam de flores, mas tem medo delas? Essa fobia é rara, mas afeta um número suficiente de pessoas para ter um nome. Difícil de entender sua origem, mas se manifesta simplesmente por uma ansiedade em sua presença.

A xantofobia

E talvez seja isso que nos possa trazer de volta à bananofobia, o medo da cor amarela. A xantofobia é uma fobia, para dizer o menos incomum, que leva a evitar essa cor. Basta dizer que, no dia a dia, não é uma tarefa fácil.

O umbrofóbico

Algumas pessoas têm medo da chuva. Essa fobia pode ter diferentes causas, começando por um trauma relacionado a esse tipo de clima, como uma enchente. Também pode trazer à tona memórias dolorosas.

A ombrofobia se enquadra na categoria de fobias relacionadas aos elementos e fenômenos naturais sobre os quais os seres humanos não têm controle. Assim, falamos de incêndio criminoso ou pirofobia por medo do fogo, anemofobia por medo do vento e barofobia por medo da terra, ou seja, da gravidade. O medo das nuvens, nefofobia, é semelhante à ombrofobia.

A pogonofobia

Esse medo irracional de barbas pode ter diferentes causas, começando por um trauma relacionado a um homem barbudo na infância, por exemplo.

L'omphalophobie

Essa fobia diz respeito ao umbigo. Pode ser um medo primitivo de separação da mãe. Mas também pode estar ligada ao mistério dessa parte do corpo e a questões existenciais mais amplas, que se tornam insuportáveis ​​para pessoas com fobia.

A trémophobie

Indica o medo de tremer. A tremofobia pode estar associada ao medo de ficar doente e de não ser capaz de controlar seus movimentos.

O sidérodromophobie

Diz respeito ao medo de pegar o trem. Assim, a siderodromofobia (do grego sidero (ferro), drome (raça, movimento)) impede que pessoas com a doença entrem no trem, já que aerofobia se refere ao medo de voar. O transporte é, em geral, um importante fator de medo e de fácil compreensão, pela sua rapidez e pelos riscos que, por menores que sejam, existem. Assim, após um acidente de carro, as pessoas não conseguem voltar ao volante com tranquilidade, mesmo vários anos depois.

Como superar uma fobia incomum?

Diante dos medos que afetam a vida cotidiana, comprometer-se a não ser mais fóbico é importante para viver com mais serenidade. Para isso, a terapia cognitiva e comportamental é essencial. Permite entender de onde vem o medo e não associá-lo ao objeto ou à situação em questão para melhor se livrar dele.

A prescrição de medicamentos é rara nesse tipo de patologia, além de ansiolíticos ocasionais ou se a fobia levar a consequências físicas.

Sofrer de uma fobia, incomum ou comum, não o deixa doente. Devemos tratá-lo acima de tudo se nos impede de viver normalmente.

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