Conheça os 6 mitos mais comuns sobre amamentação
Conheça os 6 mitos mais comuns sobre amamentaçãoConheça os 6 mitos mais comuns sobre amamentação

A amamentação é uma atividade muito valiosa para a saúde do recém-nascido e aprofunda sua relação com a mãe. O bebê recebe todos os nutrientes valiosos da mãe e fornece a melhor proteção para o bebê recém-nascido. Ao longo dos anos, muitos mitos cresceram em torno dessa bela atividade, que, apesar dos conhecimentos modernos, teimosamente e invariavelmente se repetem. Aqui estão alguns deles!

  1. A amamentação requer uma dieta especial e rigorosa. Eliminar muitos ingredientes de sua dieta o tornará um cardápio pobre e monótono. O mais importante é que a alimentação da nutriz atenda às necessidades da criança e dela mesma de nutrientes necessários ao bom funcionamento. Dietas cruas não são necessárias e podem até ser prejudiciais. Claro que deve ser um cardápio saudável, leve e racional, e se nenhum dos pais tiver alergias alimentares graves, não há necessidade de retirar um grande número de produtos do cardápio.
  2. A qualidade do leite materno pode não ser adequada para o bebê. Essa é uma das bobagens mais repetidas: que o leite materno é muito ralo, muito gordo ou muito frio, etc. O leite materno sempre será adequado para o bebê, pois sua composição é constante. Mesmo que ela não forneça os ingredientes necessários para a produção de alimentos, eles serão obtidos de seu corpo.
  3. Não há comida suficiente. Muitas pessoas acreditam que se o bebê ainda quer mamar nos primeiros dias após o nascimento, isso significa que a mãe não está recebendo leite suficiente. Então os pais decidem alimentar o bebê. É um erro! A necessidade de mamar por muito tempo geralmente resulta do desejo de satisfazer a necessidade de proximidade com a mãe. Também é instintivamente ditado pela natureza para estimular o corpo da mãe para a lactação.
  4. Cerveja para estimular a lactação. O álcool passa para o leite materno e pode causar danos cerebrais ao bebê, além de inibir a lactação. Não há relatos científicos de que pequenas quantidades de álcool não prejudiquem o bebê – tanto durante a gravidez quanto após o nascimento.
  5. Superalimentação. Alguns acreditam que o bebê não pode ficar muito tempo no peito, pois isso levará a comer demais e dores abdominais. Isso não é verdade – é simplesmente impossível superalimentar uma criança, e o instinto natural diz à criança o quanto ela pode comer. Além do mais, os bebês amamentados têm menos probabilidade de ficar acima do peso no futuro.
  6. Inibição da lactação durante a doença. Outro mito diz que durante a doença, quando a mãe está resfriada e com febre, ela não deve amamentar. Pelo contrário, inibir a lactação é outro fardo para o corpo da mãe e, em segundo lugar, alimentar uma criança doente fortalece seu sistema imunológico, pois ela também recebe anticorpos com o leite.

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