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Sejamos realistas: as maternidades estão mais atentas aos anseios das futuras mães. Mais de 300 estabelecimentos já se posicionaram para um atendimento mais personalizado da gravidez e uma participação mais ativa dos pais no parto. A posição de parto de costas, chamada ginecológica, começa a ser abandonada a favor de posturas que respeitem mais a fisiologia da mulher. Lembre-se que esta posição foi inventada no século XNUMX por Morisseau por um motivo muito prático: para facilitar o uso de pinças! E com o desenvolvimento do processo, a posição permaneceu, principalmente porque também era mais conveniente monitorar o períneo. Não pense que dar à luz nas costas é uma posição inata para mulheres grávidas ...
Parto nas costas, logo acabou?
Hoje, as epidurais evoluíram. São mais leves e deixam certa liberdade para as mulheres que não são mais obrigadas a ficar na cama (quando tudo vai bem). Os avanços da medicina também contribuíram para uma maior confiabilidade do monitoramento, permitindo que as futuras mães se movimentassem e descansassem. participar mais ativamente do parto. Seria uma pena privar-se! Além disso, as diferentes posições do parto estão recomeçando! “A futura mamãe só pode escolher a posição de parto se a equipe for treinada”, explica Bernadette de Gasquet. Esse é todo o problema. Esta mudança na abordagem do parto é, em última análise, apenas bastante recente, e muitas parteiras e ginecologistas não são treinados para atender a demanda de mães que desejam dar à luz a não ser em posição ginecológica. Outro obstáculo para as equipes médicas: a falta de instalações adequadas para a prática de outras posturas. De certa forma, seria necessário rever tudo e reaprender tudo… Segundo o Dr. de Gasquet, “as maternidades intramuros parisienses são menos formadas do que as das províncias e mesmo dos subúrbios. Há, portanto, um verdadeiro esforço a ser feito em termos de formação de profissionais do parto que acreditam que “a pelve que não se move”. “
Uma entrega personalizada
Não hesite em consultar a sua maternidade para descobrir se as mães têm um certo liberdade de posição durante o parto. Discuta-o também com a parteira que está lá para ouvi-lo e prepará-lo para melhor atender às suas expectativas. Também deve saber que tem o direito de pedir outra parteira se a sua acompanhante durante o parto não tiver outras posturas que não a ginecológica.
Apesar de tudo, ele ainda está difícil, senão impossível, saber com antecedência qual posição será a mais adequada. Saiba que não existem posturas ideais para o parto, nem posições adequadas para todos. Cada nascimento é diferente e cabe a cada futura mãe encontrar o que melhor lhe convier. O “imperativo” seria, naturalmente, que as mulheres tivessem posições diferentes de acordo com suas características físicas, psicológicas e obstétricas. Quem sabe um dia, quem sabe ...