Gerenciando estabelecimentos de hospitalidade com rigor

Gerenciando estabelecimentos de hospitalidade com rigor

Não se trata apenas de aptidões culinárias, os restaurantes exigem uma base financeira e económica que garanta a sua existência ao longo do tempo.

Como rentabilizar a minha proposta culinária?

Agora, esta grande pergunta que muitos cozinheiros ou chefs novatos se colocam, é muito mais fácil com o recente manual que foi lançado.

É o livro Gestão Econômica da Restauração, obra de Ricardo Hernández Rojas e Juan Manuel Caballero, publicado pela editora Don Folio.

Os autores revelam neste livro quais devem ser as margens operacionais de qualquer negócio de restaurante para fazê-lo prosperar. Analisar hipóteses de ticket médio entre € 12 e € 150, onde as diferenças de margens são a chave para perceber a viabilidade da proposta comercial de cada estabelecimento.

O livro é um resumo teórico-prático de como administrar com rentabilidade um estabelecimento hoteleiro e, assim, garantir sua permanência ao longo dos anos, melhorando resultados.

Prólogos de estrela Michelin

A leitura deste livro-manual sobre empreendedorismo e formação empresarial, para gerir um estabelecimento hoteleiro, começa com a visão de chefs de prestígio.

Três chefs de renome no cenário nacional nos levam em sua leitura. É sobre Kisko García, chef do restaurante Choco, Periko Ortega, chef do Restaurant Recommend y José Damián Partido, Chef de Cozinha dos Paradores de Turismo de España.

Os três apontam em suas palavras, a importância da metodologia de gestão no dia-a-dia de um restaurante, para alcançar a tão esperada rentabilidade como parte complementar da atividade culinária profissional, que se este binômio não pudesse ser compreendido um restaurante lucrativo.

Sete blocos de gestão empresarial em catering

  • A primeira delas aproxima-nos do enorme potencial do turismo na sua relação com a restauração, como verdadeiro motor do turismo gastronómico.
  • A segunda nos prepara para o estabelecimento de objetivos e do modelo de negócio que deve ser estruturado.
  • O terceiro bloco vai totalmente para finanças, análises e demonstração de resultados.
  • O quarto investiga os modelos de negócios marginais.
  • A quinta analisa os principais itens que uma balança de restauração deve ter.
  • O sexto tira conclusões gerais,
  • O sétimo compromete as estratégias para aumentar a margem do negócio.

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