As autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertaram nesta sexta-feira o mundo novamente sobre a recorrência da pandemia de coronavírus. Durante uma videoconferência em Genebra, representantes da OMS pediram vigilância e enfatizaram a necessidade de cautela ao colocar vacinas no mercado.
- A OMS admite que o objetivo de combater o vírus é manter a transmissão baixa
- Uma situação em que o número de infecções diminui graças ao bloqueio e, depois de aliviar as restrições, cresce para que as restrições precisem ser introduzidas novamente não é desejada
- Kate O'Brien: A OMS precisa avaliar a eficácia da vacina e as respostas imunológicas com base em mais do que apenas comunicados à imprensa
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A palavra-chave é “vigilância”
“Mesmo que os países vejam um declínio nas infecções por coronavírus, eles devem permanecer vigilantes”, disse Maria Van Kerkhove, diretora técnica da OMS para Covid-19. “O que não queremos ver são situações em que o bloqueio leva ao controle de vírus e, em seguida, outro bloqueio começa”, acrescentou.
“Nosso objetivo é manter a transmissão baixa”, enfatizou. – Dezenas de países nos mostraram que o vírus pode ser contido e mantido sob controle”.
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OMS sobre vacinas COVID-19
Kate O'Brien, diretora de vacinas e produtos biológicos da OMS, falou sobre vacinas. Ela enfatizou que a OMS precisa avaliar a eficácia da vacina e as respostas imunológicas com base em mais do que apenas comunicados à imprensa.
O'Brien se referiu assim à AstraZeneca, que durante os ensaios clínicos de sua vacina cometeu um erro de dosagem em alguns pacientes e decidiu refazer o teste.
Mariangela Simao, assistant director general of the WHO, stressed that clinical data and information on how it was produced are needed to evaluate the Sputnik V vaccine, which s say is more than 90 percent effective.
Segundo o especialista-chefe da OMS, Mike Ryan, a alegação de que o coronavírus não se origina na China seria “altamente especulativa” por parte da OMS. «Acho que a afirmação de que a doença não apareceu na China é altamente especulativa. Do ponto de vista da saúde pública, é claro que as investigações estão começando onde os casos humanos de infecção apareceram pela primeira vez”, explicou Ryan.
A Reuters observa que a China está divulgando através da mídia estatal que o vírus existia no exterior antes de ser descoberto em Wuhan, citando a presença de coronavírus em embalagens de alimentos congelados importados e artigos científicos alegando que o SARS-CoV-2 estava circulando na Europa no ano passado. (PAP)
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