Com que óleo cozinhar ou óleos vegetais: tabela das proporções de ômega-3 e ômega-6 e temperatura de combustão
 

Para obter o máximo do seu óleo vegetal, você deve escolher a melhor opção para o seu método de cozimento específico. Primeiro, você precisa saber a temperatura de combustão (formação de fumaça) dos óleos. Porque quando o óleo começa a soltar fumaça quando aquecido, isso significa que gases tóxicos e radicais livres prejudiciais são formados nele.

Óleos vegetais não refinados prensados ​​a frio, como azeite de oliva extra virgem, podem ser adicionados com segurança a saladas e refeições prontas, mas evite processá-los em altas temperaturas.

Use óleo de coco (rico em gordura saturada saudável e triglicerídeos de cadeia média), azeite de oliva extra virgem (virgem), óleo de abacate, óleo de farelo de arroz e até mesmo pequenas quantidades de manteiga. A tabela que compara as temperaturas de queima dos óleos de cozinha no final do texto o ajudará a descobrir.

Em segundo lugar, é melhor escolher óleos com maior teor de ácidos graxos ômega-3 para cozinhar em baixas temperaturas ou para adicionar a refeições prontas e molhos para salada, pois eles ajudam a saúde celular e reduzem o risco de derrame e ataque cardíaco. Eles também são conhecidos por suas propriedades antiinflamatórias.

 

Os ômega-6 também são necessários para manter a integridade das paredes celulares e fornecer energia ao músculo cardíaco. Mas o excesso desses ácidos graxos pode provocar inflamação no corpo. A proporção ideal de ômega-3 e ômega-6 para nós é de 1: 3, mas uma dieta moderna com excesso de óleos refinados viola muito essa proporção - até 1:30.

Além disso, óleos de cozinha ricos em ácidos graxos ômega-9 são muito benéficos. Eles são considerados “condicionalmente insubstituíveis”: o corpo humano os produz por conta própria, mas em um volume muito pequeno. O consumo de ômega-9 (como o ácido oleico) reduz o risco de ataques cardíacos, aterosclerose e ajuda na prevenção do câncer.

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